Psicóloga
Patrícia Cayô

“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Carl Gustav Jung 

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Patrícia Cayô

Escolhi ser terapeuta pela conexão e o contato com o outro e pela disponibilidade de afetar e ser afetada por essa experiência. Especialmente, pela realização que é perceber o impacto dessa relação na vida do outro e na minha própria.

Meu site

Neste site você poderá me conhecer e apreciar as modalidades de trabalho que desenvolvo na área da psicologia. Bem como, ter acesso a conteúdos Informativos com a temática psicológica.

Navegue a vontade. A Casa é Sua!

Trajetória Profissional

Meu Percurso Profissional 

Meu percurso profissional ocorreu na área clínica, inicialmente em consultório e depois trabalhando institucionalmente no serviço público: CAPS e CAPSi (centro de atenção psicossocial adulto e infantil, respectivamente); CREAS (centro de referência especializado em assistência social); hoje atuo como Analista Judiciário – Área Psicologia no Tribunal de Justiça do Pará e como psicóloga e neuropsicóloga clínica em consultório particular e como Treinadora em Neurofeedback.

Projetos Desenvolvidos

Desenvolvi projetos de arte terapia e de horta terapia no CAPS, já no CAPSi foram atendimentos na área de TDAH, transtorno do desenvolvimento intelectual, autismo, síndrome de La Tourette, e outras. Junto ao CREAS, desenvolvi projeto contra o trabalho infantil e palestras junto ao programa jovem aprendiz e campanha família na escola. Na área jurídica opero a partir de despacho e decisão judicial para a realização de Estudo Psicossocial, bem como atuo no depoimento especial de vítimas de violência sexual, especialmente de crianças e adolescentes e também no atendimento em grupos reflexivos de homens autores de violência doméstica e familiar. No campo da mediação de conflitos trabalho com questões pertinentes à área de família.

Atualmente

No momento, trabalho com avaliação neuropsicológica infantil, adolescente, adulto e de idoso.  Faço neuropsicodiagnóstico de transtornos, como: TDAH, Autismo, Transtornos de Personalidade, Transtorno Específico da Aprendizagem, Transtornos Depressivos, Transtornos de Ansiedade, Transtorno de Oposição Desafiante (TOD), Transtornos Neurocognitivos (Alzheimer e Demências) e Servidora Pública do Tribunal de Justiça do Estado do Pará – TJPA. 

Conheça um pouco das

MINHAS EXPERIÊNCIAS

“Cada etapa da minha trajetória reflete meu compromisso em cuidar da saúde emocional com empatia e dedicação.”

1. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

A avaliação Neuropsicológica tem o objetivo de aferir as habilidades cognitivas (funcionamento intelectual, atenção e funções executivas, memória e aprendizagem, habilidades visuoconstrutivas e linguagem), comportamentais e emocionais, personalidade. Pode ser realizada em crianças, adolescentes, adultos e idosos. De maneira geral, há algumas situações que a avaliação é indicada.

Auxiliar no diagnóstico médico: há condições, por exemplo, Transtorno do Desenvolvimento Intelectual e Transtorno Específico de Aprendizagem, TDAH e Autismo, em que é necessário realizar avaliação neuropsicológica para concluir o diagnóstico. 

1.Diagnóstico diferencial entre algumas condições: Há condições que compartilham algumas características, que podem constituir diagnósticos diferentes ou comórbidos (quando duas condições ocorrem juntas). Por exemplo: TDAH e Autismo.

  1. Guiar o planejamento das terapias: Como a avaliação permite um mapeamento do funcionamento cognitivo, emocional e comportamental de uma pessoa, isso permite definir as potencialidades/fortalezas e dificuldades e, dessa forma, elaborar um plano de terapia personalizado e individualizado, ou seja, definir qual tipo de intervenção deve ser realizada e qual deve ser o foco da terapia.
  2. Acompanhamento de condições neurológicas: Há condições neurológicas que a avaliação pode auxiliar no acompanhamento da evolução do quadro, nesse contexto, ela pode ser realizada periodicamente, por exemplo: Alzheimer, Demência Fronto Temporal, TCE, AVC, e outras.

O que se pode investigar na Avaliação Neuropsicológica:

  • TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade)
  • TEA (Transtorno do Espectro Autista)
  • TOD (Transtorno Opositivo e Desafiante)
  • DI (Deficiência Intelectual)
  • Altas Habilidades e Superdotação
  • Depressão
  • Ansiedade
  • Bipolaridade
  • Borderline
  • Demências
  • Transtornos de Aprendizagem
  • Entre Outras…

2. PSICOTERAPIA - POR QUE PRECISO DE UM PSICÓLOGO?

Há várias razões pelas quais uma pessoa pode escolher um psicólogo para atendê-la. Cada indivíduo é único, e as motivações podem variar de acordo com suas necessidades e circunstâncias pessoais. Algumas das razões mais comuns incluem:

1. Neuropsicodiagnóstico:

é indicada para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e TDAH, e outras questões do Neurodesenvolvimento infantil, ou em idosos para investigar problemas de memória e poder planejar a reabilitação. Também deve-se fazer uma avaliação neuropsicológica quando há preocupações sobre o funcionamento cognitivo ou comportamental de uma pessoa, especialmente após lesões cerebrais, para diagnosticar e monitorar doenças neurológicas, avaliar dificuldades de aprendizagem ou mudanças de comportamento.

2. Autoconhecimento: 

Muitas pessoas buscam a terapia para entender melhor a si mesmas, suas emoções e padrões de pensamento. O autoconhecimento é um processo valioso para o crescimento pessoal e o desenvolvimento de habilidades para lidar com os desafios da vida.

3.Relacionamentos Interpessoais: 

Problemas nos relacionamentos são uma das principais razões para buscar atendimento psicológico. O acompanhamento terapêutico pode melhorar a comunicação, desenvolver habilidades de resolução de conflitos e fortalecer conexões significativas com os outros.

4.Suporte em Momentos de Crise

Situações de perda, luto, separações ou eventos traumáticos podem ser avassaladoras. A terapia oferece um espaço seguro para expressar emoções e receber apoio durante esses momentos difíceis.

5.Autoestima e Confiança: 

A terapia pode ajudar a pessoa a desenvolver uma autoimagem mais positiva, aumentar a autoestima e a autoconfiança, e promover uma sensação geral de bem-estar emocional.

6.Mudanças e Transições: Grandes mudanças na vida, como mudança de carreira, casamento, divórcio, maternidade/paternidade ou aposentadoria, podem gerar estresse e incerteza. O apoio terapêutico pode facilitar a adaptação a essas transições.

7. Desenvolvimento de Habilidades de Enfrentamento: 

A terapia oferece oportunidades para aprender e praticar habilidades de enfrentamento eficazes para lidar com desafios e situações difíceis.

8. Prevenção de Problemas Futuros: 

A terapia não é apenas para crises imediatas; ela também pode ser útil para prevenir problemas futuros, fortalecendo a resiliência emocional e a capacidade de lidar com dificuldades que possam surgir.

9.Melhoria Geral do Bem-Estar

A terapia é uma forma de autocuidado e investimento na saúde mental. Mesmo que a pessoa não esteja enfrentando problemas específicos, a terapia pode contribuir para uma sensação geral de bem-estar e equilíbrio emocional.

10.Gerenciamento de Emoções: 

A terapia e o Neurofeedback podem ajudar a pessoa a aprender estratégias ou a treinar seu cérebro para lidar com emoções intensas, como ansiedade, estresse, tristeza ou raiva, de forma saudável e construtiva.

11.Transtornos Mentais: Para 

aqueles que enfrentam transtornos mentais, como ansiedade, depressão, transtorno bipolar, entre outros, a terapia e o atendimento em Neurofeedback pode ser uma parte essencial do tratamento, auxiliando na redução de sintomas e na melhora da qualidade de vida.

12.Treinamento Cerebral

Geralmente, as pessoas procuram o Neurofeedback por que querem mudar algo em suas próprias vidas ou na vida de alguém com que se importam. Podem ter um diagnóstico, mas não conseguem ter solução para seus problemas. Ou ainda, não querem, ou não suportam o uso de medicações para seus sintomas. Leia mais na Página de Neurofeedback. (criar um Link na palavra)

Independentemente da razão específica para buscar terapia, a relação terapêutica com um psicólogo pode ser um espaço seguro e acolhedor para explorar questões pessoais, obter apoio emocional e trabalhar em direção a uma vida mais satisfatória e significativa.

3. SAÚDE MENTAL

Transtornos Mentais: Desvendando as complexidades da Mente Humana. Neste site você encontrará esclarecimentos sobre vários transtornos mentais: conceitos, sintomas, tratamentos, exemplos de alguns transtornos, etc. Se você se interessa por esse assunto, leia esse pequeno texto e depois acesse o Blog. Lá você encontrará muitos conteúdos a esse respeito.

Os transtornos mentais são condições que afetam a saúde psicológica e emocional das pessoas, influenciando seu comportamento, pensamentos e emoções de maneira significativa. São problemas que podem se manifestar em diferentes graus de intensidade e se apresentam de várias formas, impactando a qualidade de vida e o funcionamento cotidiano das pessoas afetadas.

Existem diversos tipos de transtornos mentais, sendo os mais comuns a ansiedade, a depressão, os transtornos de humor, as psicoses, os transtornos de personalidade e as dependências químicas. Cada um desses transtornos possui características distintas e é influenciado por fatores genéticos, ambientais, neurobiológicos e neuroquímicos.

A ansiedade, por exemplo, pode se manifestar em forma de preocupações excessivas e medos irracionais, levando a sintomas como palpitações, sudorese, tensão muscular e dificuldade de concentração. Já a depressão é caracterizada por um sentimento persistente de tristeza, falta de interesse em atividades antes prazerosas, alterações no sono e no apetite, além de pensamentos negativos e até mesmo suicidas em alguns casos.

Os transtornos mentais não devem ser encarados como fraquezas ou falta de vontade por parte da pessoa afetada, mas sim como condições médicas reais que demandam tratamento e suporte adequado. Assim como uma pessoa com uma doença física busca auxílio médico, aqueles que sofrem com transtornos mentais também precisam de atenção especializada.

O estigma em torno dos transtornos mentais ainda é uma barreira a ser superada. Muitas vezes, a falta de entendimento leva à discriminação e ao isolamento social daqueles que sofrem com essas condições. É fundamental promover a conscientização e a empatia, destacando a importância de oferecer apoio e compreensão para aqueles que enfrentam essas batalhas internas.

O tratamento dos transtornos mentais pode envolver terapias psicológicas, tratamento médico, uso de medicamentos, práticas de autocuidado, mudanças no estilo de vida e o apoio da família e amigos. A abordagem terapêutica varia conforme a gravidade do transtorno e as necessidades individuais do paciente.

Além disso, é fundamental promover uma sociedade mais inclusiva e acessível, onde o acesso aos serviços de saúde mental seja facilitado e a informação sobre os transtornos mentais seja disseminada de forma clara e correta. A educação sobre saúde mental nas escolas e locais de trabalho também é um passo importante para reduzir o estigma e promover a compreensão.

É essencial lembrar que os transtornos mentais não definem uma pessoa, e que, com o tratamento adequado e o apoio necessário, muitas pessoas podem levar uma vida saudável e produtiva. A busca por ajuda profissional, o acolhimento dos que sofrem e a conscientização são caminhos importantes para construir uma sociedade mais empática e solidária para com aqueles que enfrentam desafios em sua saúde mental.

4. PSICOLOGIA JURÍDICA

Psicologia Jurídica: A Ciência que relaciona a Mente e a Lei. Após ler esse pequeno esclarecimento sobre o que é a Psicologia Jurídica, você pode acessar o Blog e ler sobre temáticas a esse respeito, por exemplo: Divórcio Litigioso, Alienação Parental, Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes, Violência Doméstica e Familiar, entre outros.

A Psicologia Jurídica é uma área da psicologia que atua no contexto do sistema legal, onde o conhecimento psicológico é aplicado para entender o comportamento humano em questões judiciais e legais. Essa disciplina busca compreender como os aspectos psicológicos podem influenciar o funcionamento do sistema de justiça e vice-versa.

Os profissionais de Psicologia Jurídica têm uma atuação multidisciplinar, trabalhando em conjunto com assistentes sociais, pedagogos, advogados, juízes, promotores e outros operadores do direito. Seu objetivo é contribuir com informações e análises que possam auxiliar na tomada de decisões judiciais, garantindo um tratamento mais justo e adequado para as pessoas envolvidas em processos legais.

Uma das áreas de atuação da Psicologia Jurídica é a avaliação psicológica forense. Nesse contexto, o psicólogo realiza avaliações para identificar aspectos psicológicos relevantes em determinado caso, como a capacidade mental de um acusado, a competência para testemunhar, a presença de transtornos mentais que possam afetar a responsabilidade penal, entre outros aspectos.

Outra área importante é a mediação e conciliação. O psicólogo pode atuar como mediador em conflitos familiares, como divórcios e disputas de guarda, buscando promover um diálogo construtivo entre as partes e evitando o litígio judicial.

A Psicologia Jurídica também está presente em questões relacionadas à vítima e ao agressor. O psicólogo pode auxiliar na escuta e acolhimento das vítimas de crimes, contribuindo para minimizar o impacto psicológico dessas experiências traumáticas. Além disso, o entendimento do comportamento criminoso e da personalidade do agressor também é uma área de estudo relevante para a psicologia no âmbito jurídico.

Outro campo de atuação é a ressocialização de indivíduos em cumprimento de pena em liberdade, buscando promover a reinserção social e evitar a reincidência criminal. A compreensão das dinâmicas psicológicas dos reclusos e daqueles em cumprimento de pena em liberdade é fundamental para desenvolver programas efetivos de reabilitação.

A Psicologia Jurídica não se restringe apenas ao âmbito criminal. Também se aplica em questões cíveis, como em casos de guarda de crianças, adoção, disputas de herança, entre outros.

É importante ressaltar que a atuação do psicólogo nessa área está pautada em princípios éticos e científicos. Os profissionais devem buscar a imparcialidade e a objetividade, garantindo que suas contribuições sejam fundamentadas em evidências sólidas.

Em suma, a Psicologia Jurídica é uma disciplina crucial para promover a justiça e o bem-estar das pessoas envolvidas no sistema legal. Ao unir os conhecimentos da mente humana com o direito, os psicólogos têm o papel de contribuir para um sistema jurídico mais humano, justo e eficiente, assegurando o respeito aos direitos e às necessidades psicológicas dos envolvidos nos processos judiciais.

5. NEUROFEEDBACK

Neurofeedback: Um Caminho Promissor para Desvendar o Potencial da Mente. Leia o texto introdutório abaixo e depois acesse a página de Neurofeedback neste site (criar um link aqui) para saber mais sobre as maravilhas dessa técnica que é muito difundida no EUA e vem alcançando espaço no Brasil. Agora chega a Castanhal – PA. 

O Neurofeedback ou Treinamento do Cérebro, é uma técnica inovadora que pretende desvendar os mistérios do cérebro humano. Baseado na neurociência e na psicologia, o Neurofeedback é um método não invasivo que permite que os indivíduos observem e autorregulem sua atividade cerebral em tempo real, potencialmente aprimorando o controle emocional e minimizando sintomas em busca de um bem-estar geral, bem como para refinar e aperfeiçoar suas habilidades cognitivas.

No cerne do Neurofeedback está o eletroencefalograma (EEG), uma tecnologia que mede a atividade elétrica do cérebro por meio de sensores colocados no couro cabeludo. Os padrões elétricos do cérebro, capturados pelo EEG, são traduzidos em feedback visual ou auditivo, permitindo que o indivíduo observe a atividade de seu cérebro em resposta a tarefas específicas, estímulos ou estados mentais. Com a prática consistente, os usuários podem aprender a influenciar conscientemente os padrões de suas ondas cerebrais, treinando-o de forma sólida e duradoura em prol do melhor funcionamento mental.

O princípio fundamental do Neurofeedback baseia-se no conceito de neuroplasticidade – que é a capacidade do cérebro de se adaptar e reorganizar em resposta as experiências e aprendizado. Ao fornecer feedback em tempo real sobre a atividade cerebral, o Neurofeedback permite que o cérebro reconheça e otimize seu próprio funcionamento, promovendo mudanças positivas e fortalecendo as vias neurais associadas aos estados mentais que se deseja alcançar.

Como Funciona o Neurofeedback:

A primeira sessão de Neurofeedback geralmente começa com a colocação de eletrodos de EEG (eletroencefalograma) no couro cabeludo, para detectar a atividade das ondas cerebrais, de forma a mapear os padrões já existentes. Após esse primeiro contato com o aparelho de EEG para o mapeamento, começará as sessões de treinamento, totalmente individualizada para cada paciente e para cada situação que ele quer ou que precisa de mais eficiência cerebral. O indivíduo é, então, envolvido em várias tarefas ou exercícios enquanto monitora os padrões de suas ondas cerebrais em uma tela de computador ou por meio de estímulos auditivos. Por exemplo, a pessoa pode ser instruída a relaxar e manter um estado de calma enquanto assiste a um vídeo ou joga um jogo. Quando suas ondas cerebrais se alinham com os padrões de frequência desejados associados ao relaxamento ou foco, eles recebem feedback positivo, como o vídeo rodando suavemente ou o jogo progredindo.

Por outro lado, se os padrões de ondas cerebrais indicarem um aumento do estresse ou distração, o feedback visual ou auditivo pode se tornar perturbado, sinalizando a necessidade de o indivíduo ajustar conscientemente seu estado mental.

Com o tempo, o cérebro aprende a se autorregular e a produzir os padrões de ondas cerebrais desejados de forma mais consistente e duradoura, mesmo sem feedback externo.

Aplicações do Neurofeedback:

O Neurofeedback tem mostrado resultado em várias situações e em diferentes áreas:

  1. Saúde Mental: O Neurofeedback tem sido explorado como uma terapia complementar para condições de saúde mental, como ansiedade, depressão, TDAH, autismo e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), entre outros. Ao ajudar os indivíduos a terem um melhor controle sobre a atividade cerebral, o Neurofeedback pode aliviar sintomas e melhorar a resiliência emocional.
  2. Reabilitação Neurológica: Em casos de AVC – acidente vascular cerebral ou traumatismo craniano, o Neurofeedback está sendo explorado como uma ajuda potencial na reabilitação neurológica, promovendo a recuperação neural e restaurando funções perdidas.
  3. Controle da Dor: O Neurofeedback tem sido estudado como uma abordagem não farmacológica para o controle da dor. Ao alterar os padrões de ondas cerebrais, algumas pessoas relataram percepções reduzidas da dor e melhorias nos mecanismos de enfrentamento, muito usado em situações de fibromialgias e enxaquecas.
  4. Melhoria Cognitiva: Pesquisadores têm investigado o potencial do Neurofeedback em aprimorar funções cognitivas, como atenção, memória, concentração e resolução de problemas. A capacidade de treinar o cérebro para operar de forma mais eficiente pode ter implicações profundas no desempenho acadêmico e profissional.
  5. Treinamento para Melhor Desempenho: Atletas, músicos, concurseiros e profissionais que enfrentam ambientes de alta pressão têm buscado aproveitar o Neurofeedback para alcançar estados de alto desempenho. Ao otimizar os padrões de ondas cerebrais associados ao foco, fluxo e relaxamento, os indivíduos podem aprimorar seu desempenho em suas respectivas áreas.
  6. Perspectivas Futuras:

    A tecnologia e as metodologias envolvidas no Neurofeedback continuam a evoluir rapidamente. Avanços em interfaces cérebro-computador, algoritmos de aprendizado de máquina e nossa compreensão da função cerebral provavelmente melhorarão consideravelmente a acessibilidade ao Neurofeedback. As pesquisas na área estão em andamento e em franca expansão, divulgação e popularização.

    Desta forma, o Neurofeedback está na vanguarda de uma jornada empolgante para o interior da mente. À medida que nosso conhecimento sobre o cérebro se expande e a tecnologia avança, o Neurofeedback tem o potencial de desbloquear novas fronteiras na saúde mental, aprimoramento cognitivo e desempenho humano, capacitando os indivíduos a aproveitar as notáveis capacidades de suas próprias mentes.

Dúvidas Frequentes

Descubra as respostas das perguntas mais comuns em meus atendimentos.

Através do WhatsApp: (91) 9 9633-1331

Se for Psicoterapia: A Sessão dura em média 45 minutos.  Os atendimentos ao longo do tempo, é muito variável, depende muito do motivo pelo qual a pessoa buscou a psicoterapia.

Se for Neuropsicodiagnóstico: geralmente dura em média de 10 a 12 sessões, mas depende muito de cada caso e necessidades do cliente.

Se for Sessões de Neurofeedback: No mínimo 60 sessões, feitas diariamente ou pelo menos 3 a 4 vezes por semana.

Independentemente da razão específica para buscar terapia, a relação terapêutica com um psicólogo pode ser um espaço seguro e acolhedor para explorar questões pessoais, obter apoio emocional e trabalhar em direção a uma vida mais satisfatória e significativa.

Há várias razões pelas quais uma pessoa pode escolher um psicólogo para atendê-lo. Cada indivíduo é único, e as motivações podem variar de acordo com suas necessidades e circunstâncias pessoais.

Avaliação Neurocognitiva, Diagnóstico Neuropsicológico, Reabilitação, Intervenção. Pode acontecer do Neuropsicólogo trabalhar somente com o diagnóstico, ou somente com a reabilitação, somente com a pesquisa ou intervenções. Geralmente o Neuropsicólogo não atua nos vários campos da neuropsicologia simultaneamente. Após toda extensa avaliação neuropsicológica, haverá a emissão de laudo, que poderá servir para concessão de benefícios, como: transporte, aposentadoria, tratamento medicamentoso de alto custo, entre outros.

Geralmente o que se investiga na Avaliação Neuropsicológica é:

  • TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade)
  • TEA (Transtorno do Espectro Autista)
  • TOD (Transtorno Opositivo e Desafiante)
  • DI (Deficiência Intelectual)
  • Altas Habilidades e Superdotação
  • Transtornos de Aprendizagem
  • Depressão
  • Ansiedade
  • Bipolaridade
  • Borderline
  • Demências
  • Entre Outras…

Etapas, geralmente executadas entre 10 a 12 sessões (podendo ser menos ou mais)

1ª. Anamnese (entrevistas)

2ª. Seleção e aplicação dos Testes

3ª. Interpretação dos Dados Obtidos

4ª. Entrega do Laudo e Devolutiva

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Vide a página de neurofeedback para maiores esclarecimentos.

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Não, é semelhante ao eletroencefalograma, que geralmente fazemos no consultório do neurologista.

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No mínimo um mês de antecedência para dar tempo de preparar toda exposição.

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